quinta-feira, 30 de junho de 2016

Águas do Guaíba: finalista do Prêmio Ages na categoria especial


     O livro Águas do Guaíba foi indicado como um dos finalistas do Prêmio Ages Livros do Ano de 2016 na categoria especial, o vencedor será escolhido por meio de votação dos associados e o resultado será divulgado no dia 05 de agosto. 

     Ele propõe um passeio pelas águas que banham Porto Alegre e mais quatro municípios gaúchos. Com textos, fotos antigas e atuais, ilustrações e mapas, o livro faz um inventário cultural e afetivo dos episódios, prédios, recantos e eventos marcantes que tiveram e têm o Guaíba e suas margens como cenário. O Cais histórico, a Usina do Gasômetro, a antiga Cadeia, a Ponte, os estádios do Grêmio e do Internacional, a Festa dos Navegantes, os grandes aterros, as grandes enchentes, as praias e ilhas com suas peculiaridades, as origens do povoamento da região, a contaminação das águas e o esforço para sua recuperação, as cores e luzes do por do sol. O livro tem pesquisa e textos de Rafael Guimaraens, ilustrações de Edgar Vasques, fotos de Marco Nedeff e Ricardo Stricher e edição de arte de Clô Barcellos.


Rafael Guimaraens
Nascido em Porto Alegre (25/05/1956), Carlos Rafael Guimaraens Filho é jornalista profissional desde 1976. Começou a trabalhar na da qual foi dirigente. Atuou como repórter, editor e secretario de redação da Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre (Coojornal). Foi editor de Política do jornal Diário do Sul, do grupo Gazeta Mercantil.

Exerceu diversas funções nas assessorias de imprensa da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Governo do Estado do RS e Assembleia Legislativa do RS. É autor dos livros “O Livrão e o Jornalzinho” (1997, reedição em 2011), “Pôrto Alegre Agôsto 61” (2001), “Trem de Volta, Teatro de Equipe” (com Mario de Almeida, 2003), “Tragédia da Rua da Praia” (2005), “Abaixo a Repressão – Movimento Estudantil e as Liberdades Democráticas” (com Ivanir Bortot, 2008), “Teatro de Arena – Palco de Resistência” (2009), “A Enchente de 41” (2010) e “Unidos pela Liberdade!” (2011), Mercado Público: palácio do povo (2012), A Dama da Lagoa (2013) e Águas do  Guaíba (2015)  para a Editora Libretos.

Em 1986, editou o livro “Legalidade – 25 anos” e em 2011, coordenou a edição do livro “Coojornal – um jornal de jornalistas sob o regime militar”. Neste mesmo ano, produziu o roteiro do espetáculo “Legalidade – o Musical”, em comemoração aos 50 anos da Campanha da Legalidade. Recebeu os Prêmios “O Sul Nacional e os Livros”, com “Tragédia da Rua da Praia” (melhor narrativa longa, 2006), Açorianos, com “Teatro de Arena – Palco de Resistência” (categoria Especial e Livro do Ano, 2009) e Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores, com “A Enchente de 41” (melhor livro não-ficção, 2010).

Edgar Vasques
Ilustrador, Criador do personagem Rango, autor e coautor de quase 40 livros, entre eles, vários álbuns do personagem Analista de Bagé (de Luís Fernando Veríssimo), O triste fim de policarpo quaresma (2010), vencedor do Troféu HQ Mix como melhor desenhista do país (1998).

Marco Nedeff
Nasceu em Nova Prata, Rio Grande do Sul, em fevereiro de 1957. É formado em Publicidade e Propaganda pela Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC/RS, em 1986. Trabalha como fotógrafo profissional desde 1987, nas mais diversas áreas: documental, publicitária e artística. Entre as premiações, foi vencedor do Prêmio Nacional Nordeste/Transbank, em 2003, com menção honrosa no mesmo concurso, e foi vencedor do concurso fotográfico promovido pela Prefeitura Municipal de Santa Maria, em 2004. Autor da mostra fotográfica Ainda cabe minha aldeia no mundo? – apresentada em Brasília e em Nova Prata (2010), levou a exposição Brasília 50 Anos à Costa Rica. Nedeff assina as fotos do livro Rua da Praia - um passeio no tempo, Mercado Público: palácio do povo (2012) e Águas do  Guaíba (2015).

Ricardo Stricher
Desde 1984, a máquina fotográfica virou parte de Ricardo Stricher. Não há como pensar nele sem lembrar do fotógrafo que percorre a cidade de Porto Alegre à pé, o olhar atento, a câmera sempre à tiracolo, pronta para ser empunhada a qualquer um reflexo, detalhe ou sorriso que muitos já viram, mas o olho apressado e preguiçoso não conseguiu parar para apreciar.






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