“A primeira vez que estive em um filó não sabia que aquela reunião de descendentes de italianos (a gente dizia gringos) ao redor de uma mesa para beber, comer e cantar, entre outras coisas, se chamava filó.

Fomos convidados a entrar e comer: salame, queijo, pão... e algumas coisas engraçadas com nomes engraçados “codeguin, grostoli”. Senti o cheiro maravilhoso de vinho e da uva. Era verão em plena safra.
Tivemos sorte, tem festa! – disse meu pai, sem saber que estávamos para conhecer e fazer parte de uma velha tradição...” Marco Nedeff, o fotógrafo
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