Neste bate papo o cartunista Santiago falará de sua
trajetória, bem como fará o lançamento de seu álbum de quadrinhos pela
Libretos: “A menina do Circo Tibúrcio”.
Neste segundo álbum de quadrinhos (o primeiro foi “Causos do Santiago”, Ed. Zarabatana), Santiago enfilera gente e histórias.
Ele se diverte com o que relembra, com o que conta e reconta.
Faz uma obra de memória em quadrinhos.
Embora mestre na síntese – o cartum e a charge, que atraem prêmios como para-raios a faíscas – é nos quadrinhos que Santiago se deleita e nos delicia. São causos contados e desenhados.
O autor delineia figuras pivôs de situações pitorescas ou bisonhas, e provoca das gargalhadas ao sorriso.
Ao pinçar personas do seu passado – remoto e recente – consegue reavivá-las. Atestam que observador sagaz foi o menino Neltair, o quanto as cultuava e o tanto que ainda significam pra ele e pro RS.
Nos álbuns, Santiago contribui para a cultura regional com causos gráficos humoradíssimos e humaníssimos. Resgata um patrimônio (dito imaterial, apesar da memória do autor materializar tão bem) graciosamente mapeado.
Álbum em aquarela, com 34 histórias e uma faixa bônus.
Além de prefácio de Fraga (jornalista e humorista) e Mêiqui nhófi.
Neste segundo álbum de quadrinhos (o primeiro foi “Causos do Santiago”, Ed. Zarabatana), Santiago enfilera gente e histórias.
Ele se diverte com o que relembra, com o que conta e reconta.
Faz uma obra de memória em quadrinhos.
Embora mestre na síntese – o cartum e a charge, que atraem prêmios como para-raios a faíscas – é nos quadrinhos que Santiago se deleita e nos delicia. São causos contados e desenhados.
O autor delineia figuras pivôs de situações pitorescas ou bisonhas, e provoca das gargalhadas ao sorriso.
Ao pinçar personas do seu passado – remoto e recente – consegue reavivá-las. Atestam que observador sagaz foi o menino Neltair, o quanto as cultuava e o tanto que ainda significam pra ele e pro RS.
Nos álbuns, Santiago contribui para a cultura regional com causos gráficos humoradíssimos e humaníssimos. Resgata um patrimônio (dito imaterial, apesar da memória do autor materializar tão bem) graciosamente mapeado.
Álbum em aquarela, com 34 histórias e uma faixa bônus.
Além de prefácio de Fraga (jornalista e humorista) e Mêiqui nhófi.
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