A emoção de ser patrono de uma Feira do Livro tão bacana como a de Carlos Barbosa é única. Foi a 21 edição e a maior de todas, com dez dias de duração e uma extensa programação cultural que ultrapassou a questão da literatura. Foi, sem dúvida, um ato de coragem dos organizadores que teve uma resposta positiva da comunidade. De minha parte, procurei divulgar a Feira, participar das atividades e interagir com o público, especialmente as turmas de estudantes.
Carlos Barbosa é organizada e agradável como uma pequena cidade europeia. Percebi que existe um potencial muito grande para o desenvolvimento das atividades culturais. A antiga estação ferroviária, marco da cidade, foi transformada em cinema, que mantém programações três dias por semana. Os escritores locais tem uma variada produção literária, que abrange poesia, ficção e memória.
A Feira do livro lançou uma semente poderosa que certamente vai frutificar nas próximas edições. Parabéns aos amigos da Proarte, da secretaria da educação e da Cia. Crescer, responsável pela produção das atividades.
No ano que vem, certamente estarei de volta à Feira, na condição de leitor e de amigo da comunidade cultural de Carlos Barbosa.
Rafael Guimaraens
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