quarta-feira, 23 de maio de 2012

Noites de Filó: por quem viveu...

" Era uma vida simples, mas muito rica em cultura. Em casa, na época, não tínhamos geladeira, enm fogão a gás, muito menos TV. Mas, ainda criança aprendi a discutir política e a saber o que era melhor para a amaioria. A leitura era estimulada, apesar de não termos livros em casa. Pegávamos emprestado na biblioteca do colégio que, aliás era muito boa fraças a diretora na época: a Dona Olga."

Nilza Scotti, jornalista, desde ontem residindo em Brasília


"É uma das melhores memórias da minha vida na colônia italiana! Um momento de confraternização lúdica em meio àquele mundo do trabalho. Era uma festa para o espírito de toda a família, dos mais velhos, às mulheres e crianças ...num momento de integração comunitária. Sempre ocorre à noite: sem aviso (pq não tinha telefone!), uma família saía para visitar a outra e levava já alguma coisinha para comer (grustuli, bolacha, queijo...) e beber na casa dos amigos pra botar a conversa em dia e inserir um pouco de divertimento no cotidiano. Sempre tinha um vinhozinho e uma graspa para animar as "chacole"!!!!!"                                      

 Stela Pastore, jornalista e colona



Foto: Marco Nedeff. 

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